Wednesday, June 12, 2019

Mudanças

Muitas mudanças na minha vida, lembrei-me agora deste blog, desde 2016 que nada era cá colocado, pois agora só o facebook me serve para ir escrevendo umas notas. Os amigos estão lá e aqui não vale a pena escrever porque ninguém lê...e agora tenho de sair.

Thursday, May 12, 2016

Viajar...o que se leva de melhor

http://www.msn.com/pt-pt/viagens/noticias/viagens-para-fazer-pelo-menos-uma-vez-na-vida/ss-BBsUTmJ?ocid=UP97DHP

Rio, Machu Pichu e Disney...

Tuesday, November 10, 2015

Crónica de uma queda mais que anunciada



Acabo de ver este comentário num jornal on-line relativo à rejeição e queda do governo e não resisto a transcrever:
"Hoje ficámos a saber com Abril, os derrotados unidos jamais serão vencidos. Deixo-vos uma citação de Marcelo Caetano sobre o 25 de Abril: “Em poucas décadas estaremos reduzidos à indigência, ou seja, à caridade de outras nações, pelo que é ridículo continuar a falar de independência nacional. Para uma Nação que estava a caminho de se transformar numa Suiça, o golpe de Estado foi o princípio do fim. Resta o Sol, o Turismo e o servilismo de bandeja, a pobreza crónica e a emigração em massa”. E acrescenta: “Veremos alçados ao Poder analfabetos, meninos mimados, escroques de toda a espécie que conhecemos de longa data. A maioria não servia para criados de quarto e chegam a presidentes de câmara, deputados, administradores, ministros e até presidentes de República”.

Só não percebo bem a nossa parecença com a Suiça porque nunca fomos um país rico e muito menos capaz de subsistir sem que alguém dê dinheiro para os vícios de grandeza. Já eles não precisam da UE para nada...
Já quanto à última frase 100% de acordo, infelizmente a corrupção é tanta e tamanha que só mesmo a política para arranjar trabalho entre aqueles que têm bons amigos e outros que assim chegam a funcionários públicos. Senão não teriam qualquer hipótese...

Friday, October 30, 2015

Welcome back Phil!!

Que bom ter notícias deste senhor, um dos melhores autores das músicas da minha adolescência. Parece que vai voltar à música. Esta é uma grande recordação para dias românticos.

Thursday, October 29, 2015

Calvão da Silva não podia ser ministro- transcrição do artigo de João Miguel Tavares

João Miguel Tavares escreveu o seguinte artigo no "Público" de hoje que não resisto a transcrever já que a pessoa referida foi um dos meus mui ilustres profs da faculdade, aliás já como a Prof. Anabela, a sua antecessora. E o artigo só confirma o que penso dos profs daquela vetusta instituição em geral, salvo uma ou outra honrosa excepção e os políticos que todos querem ser.

Bem sei que o novo Governo é para cair já daqui a 12 dias, mas até por isso podia ter havido um pouco mais de brio na sua construção – ou um pouco mais de coragem na aceitação dos convites, porque a gente fica sem saber se este elenco de segunda divisão é uma escolha de Passos Coelho ou apenas uma inevitabilidade de contexto. Mas fosse o Governo cair daqui a 12 dias, a 12 meses ou a 12 anos, há um nome que nunca poderia constar de uma lista de ministeriáveis de uma democracia digna, responsável e madura. Refiro-me ao novo ministro da Administração Interna, João Calvão da Silva.
Há 14 milhões de razões para João Calvão da Silva não poder ser nomeado ministro, uma por cada euro que Ricardo Salgado recebeu do construtor José Guilherme. E nenhuma razão para que alguém se lembre de o pôr à frente da Administração Interna, tendo em conta que ele foi um dos dois distintos professores de Direito de Coimbra a assinar um parecer atestando a idoneidade de Ricardo Salgado para continuar à frente do BES após ter embolsado a famosa “liberalidade”.
Como se não bastasse a ideia peregrina de chamar “liberalidade” à oferta de um camião de notas, há ainda este facto a reter: José Guilherme era cliente do BESA, do qual o BES detinha então a maioria do capital – e portanto, mesmo que de forma indirecta, cliente de Salgado. Contudo, nada disso impediu Calvão da Silva de assinar um bonito parecer defendendo que a “liberalidade” havia sido apenas retribuição por um “conselho dado a título pessoal”, “fora do exercício das funções” de Salgado, e que por isso não se via “por que razão censurar a sua aceitação”.
Mas há mais. Calvão da Silva decidiu ainda adornar tão belo naco de direito português com reflexões delico-doces sobre a beleza da “entreajuda”. Escreveu o senhor professor de Coimbra: “[Este é] o bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade – com espírito de entreajuda e solidariedade. De outro modo, ninguém estaria disponível para dar um conselho, uma recomendação ou informação a quem quer que fosse. É natural, pois, que um amigo possa e tenha gosto em dar sugestões, conselhos ou informações a outro amigo.”
Oh, sim, é muito natural. Tal como é natural, após a queda do BES, considerar esta argumentação indecorosa. Porque o que começou por ser apenas mais uma daquelas jigajogas jurídicas pagas a peso de ouro e feitas à medida do cliente a que se costumam chamar “pareceres” acabou por ganhar justa fama de escândalo público. Até porque o Banco de Portugal considerou que tais pareceres foram essenciais na manutenção da idoneidade de Ricardo Salgado (admito que possa ser apenas uma desculpa conveniente, mas foi o que Carlos Costa declarou na comissão de inquérito).
Donde, Calvão da Silva teve azar. Achou que estava apenas a ganhar uns trocos e a dar uma mãozinha a um cliente famoso e acabou envolvido no escândalo financeiro do século. É claro que não há nada de ilegal naquilo que ele fez, e a análise da qualidade e seriedade intelectual do seu parecer compete, em primeiro lugar, à sua universidade. Mas, sendo o parecer público, é óbvio que o gesto desastrado de Calvão da Silva tem uma dimensão política que não pode ser desvalorizada, quando Passos Coelho se lembra de o convidar para ministro. Nós não podemos continuar a engolir um país assim, onde tudo se esquece, nada tem peso e o encolher de ombros se transformou numa filosofia de vida.

Tuesday, October 27, 2015

Próximos meses de uma nova vida


http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4856795

Notícia que li no DN e afinal não é nada do que já não saiba. Simplesmente a vida agora vai ser diferente, melhor dizendo a partir do momento da despedida e volta a casa.

Wednesday, October 21, 2015

Do que vou ter saudades...

A acácia rubra ou "flamboyant" como é conhecida no Brasil, é uma das coisas que vou ter mais saudades. Impossível sobreviver no frio, aqui o seu esplendor é em Maio, a única que conheço em Portugal está em Porto Santo, onde, coincidencia ou não, também se situa a melhor praia do país. Só lá a poderei rever...